A nova linha BRT está atualizada com a indústria mundial de equipamentos de tecnologia da informação e telecomunicações.
Principais Requisitos:
– Alta eficiência, gerando economia de energia e baixa dissipação térmica, aliviando desta forma o principal custo das instalações atuais, que é a geração de calor. A nova linha BRT possui um recurso de ecomode que pode aumentar a eficiência para ate 98%, mantendo o nível de confiabilidade do hardware e software.
– Menor tamanho do mercado, em versões rack 19 polegadas ate 25kva trifásico, podendo alimentar por exemplo, cerca de 150 estações de trabalho, ou o mesmo número de PDAs em um call center, ou ainda até 30 servidores. Espaço físico torna-se cada vez mais oneroso e crítico nas instalações.
-Possui recursos de redundância e modularidade, podendo desta forma, permitir expansões de potência de acordo com o crescimento das cargas.
– Pode aceitar grandes expansões de autonomias, através de bancos de bateria do tipo hot swapp, e a adição de carregadores de baterias inteligentes.
– Possui recursos de gerenciamento com snmp v2, aplicativos para smartphones, software de gerenciamento unificando todos os nobreaks da rede via ips, relatórios de dados e eventos, mensagens via celular e email, facilitando a manutenção preditiva e preventiva, além do rápido diagnostico.
– Nível de ruído menor que 40 db para toda alinha, com controle de velocidade dos ventiladores e sistemas baseadas em requisitos mínimos de ventilação (modelos projetados com folga de carga.)
– Expansibilidade. Alguns modelos podem ser expansíveis, exemplo, o nobreak de 10kva pode chegar a 20kva.
A nova linha BRT está alinhada e atende as normas TIA 942 definidas em 4 níveis, denominados Tiers (camadas) os quais correspondem à uma classificação progressiva de disponibilidade da infraestrutura de um Datacenter. Os seguintes níveis de classificação de riscos tem equivalentes na aplicação da linha BRT :
TIER 1: Básico, com o uso de uma UPS Sun br com baixa autonomia, sem grupo gerador, sem software de gerenciamento e shutdown programadao
Susceptível a interrupções planejadas ou não planejadas. Permite uma indisponibilidade (downtime, ou seja, tempo que uma aplicação ou sistema permanece indisponível para utilização) anual máximo de até 28,8 horas.
TIER 2: Componentes Redundantes, uso de UPSes BRT em paralelo redundante, com autonomia extendida e somada, aliada ou não a gerador diesel, com software de gerenciamento e shutdown ordenado
Em face da redundância nos equipamentos, esta categoria é menos susceptível a falhas. O ambiente possui piso elevado e planejamento N+1 (“Need plus one”). A distribuição de circuitos não é redundante. Permite uma indisponibilidade (downtime) anual máximo de até 22 horas.
TIER 3: Manutenção Concorrente, uso de UPSes BRT redundante, em sistema dual, com autonomia extendida e somada, com gerador diesel, com software de gerenciamento e shutdown ordenado
Permite atividades planejadas de manutenção sem a necessidade de interrupção dos serviços. Permite uma indisponibilidade (downtime) anual máximo de até 1,6 horas.
TIER 4: Tolerante a Falhas, uso de UPSes BRT redundante modular e redundantes, com bancos de baterias independentes, grandes autonomias, sistemas integrados com co-geração, gerenciamento avançado e sistema sem parada de serviço e preventivas.
Além de possuir infraestrutura e capacidade para operar sob qualquer tipo de ação de manutenção programada, o ambiente é também é tolerante a falhas, garantindo o fornecimento de recursos de energia elétrica, ar condicionado, mesmo durante a ocorrência de pior caso intempestivo (enchentes, falta de energia elétrica, falta de água, queda de pequenas aeronaves, etc.). Permite uma indisponibilidade (downtime) anual máximo de até 0,4 horas.
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